sábado, 16 de julho de 2016

Segundo o Criador, suas 10 leis são perpétuas


Por que Deus Pai nos promulgou suas leis? Ora, pelo seu grande Amor à sua Criação, à Humanidade, senão vejamos:

Tanto as 10 são "imexíveis" e perpetuas, que Jesus nos adverte das maldições de Deus que recairão sobre os que as desobedecem, lembrando que são dez:

Vejamos a Ira de Deus contra que não obedecem ao Evangelho de Jesus. Principalmente aos que cortaram um ou dois dos mandamentos de Deus em suas doutrinas, desobedecendo, também a Jesus, pois ele nos induz à obediência a Deus Pai na guarda e obediência aos seus mandamentos:

 “Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor, assim também como eu guardo os Mandamentos de meu Pai, e no seu amor permaneço”.  João 15:10.

E esses mandamentos não se referem aos OITO dos católicos nem aos NOVE dos evangélicos, mas aos DEZ promulgados por Deus no Monte Sinai, guardados na Arca da Aliança, e absolutamente legitimados por Jesus no Evangelho, em Mateus 5:17 até o verso 28, onde Jesus, além de instituir o Decálogo no Evangelho, até o último til,  ainda aumentou a carga das dificuldades de observação em TRÊS dos Mandamentos da Arca da Aliança, e quem fugir dessa Verdade mais que visível e óbvia, sofrerão  a VINGANÇA DE DEUS, segundo o próprio Evangelho:

“Com labareda de fogo, tomando vingança dos que não conhecem a Deus e dos que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo; Os quais, por castigo, padecerão eterna perdição, longe da face do Senhor e da glória do seu poder”.     2 Tessalonicenses 1:8,9


Cuidado, domingueiros, para que não se percam na Eternidade!


Segundo as Escrituras, a importância que o Senhor Deus atribuiu ao Decálogo foi tão extensa, grandiosa, sublime, marcante, extraordinária que, diferente de seus procedimentos anteriores quando ordenava a seus profetas escreverem suas palavras para a posteridade, desta vez ele fez questão de escrever, pessoalmente,  também para a posteridade, nos altos de um monte (Êxodo19:18), num espetáculo indescritível, não nos papiros que se dissolvem, mas com o fogo de seu olhar, com palavras cravadas, fundidas profundamente em rochas sólidas para que nunca se apagassem, todas as suas leis, uma a uma, regulamentos resumidos, mas absolutamente perfeitos e suficientes para nortear o homem em suas ações, concedendo à Humanidade a grande e maravilhosa chance de viver sem problemas, sem tribulações,  pois se todos obedecessem a todas as leis do Decálogo, os seres humanos estariam a viver num mundo de sonhos: todos se respeitariam, não haveria criminosos, nem a necessidade de grades, de trancas, de polícia, de exércitos armados e de qualquer tipo de armas  e artefatos feitos para conflitos e guerras, o mundo seria muito mais saudável, não haveria pobres muito pobres, como também o Senhor Deus seria muito mais honrado e glorificado e, certamente,  a paz sobreviria sobre a Terra inteira.

Eu, Waldecy Antonio Simões, internauta ativo na propagação da Palavra de Deus, pertenço a uma das 398 congregações pelo mundo que santificam o sábado como o Dia do Senhor, portanto somos os remanescentes que não aceitaram a subserviência aos papas romanos de tantos erros, servos de Satanás. Siga o Link:

http://gospel-semeadores-da.forumeiros.com/t12521-todas-as-igrejas-que-guardam-o-sabado. 

“Ainda que o número dos filhos de Israel seja como a areia do mar, o remanescente é que será salvo”. Romanos 9:27


Antes de provar, pela palavra de Deus, que suas 10 leis são para sempre, todas elas, vamos mostrar que, no Evangelho, há a revelação que existem dois tipos de leis. Por quê? E como identificar?  No meu blog abaixo colocado, isso está bem claro e explicado e em minúcias. 
Na implantação da Nova Mensagem de Deus Pai à Humanidade, nos trazida e vivida por Jesus para nos dar o exemplo, ele barrou várias das leis antigas, retrógradas, que por isso mesmo só vigoravam até a sua Vinda (Lucas 16:16). Eram leis provindas de Levítico que foram criadas para uma época,  leis essas para regular as ações dos hebreus israelitas durante os difíceis 40 anos que vagaram pelo Deserto escaldante antes de alcançarem a Terra Prometida.  Os hebreus israelitas poderiam ter alcançado a Terra Prometida em um ou dois meses após a saída do Egito, mas como castigo de Deus pelas  constantes desobediências às suas leis, principalmente a do adultério, da violação do sábado e da pratica da idolatria, tiveram de amargar esse castigo o que os tornaram nômades.

Na verdade, mais tarde, cansado da teimosia crônica de seu povo em continuar a agredir suas Leis, reiteradamente, apesar dos constantes e reiterados avisos dos grandes profetas de Deus, os israelitas não lhes deram ouvidos e continuaram a praticar a DESOBEDIÊNCIA repetidamente e por longo tempo, por isso mesmo o Senhor varreu da face da Terra onze das doze tribos de Israel e só não extinguiu todas porque as profecias apontavam que o Messias nasceria de Israel.

Mas no Evangelho foram barradas as leis fortes que vigoraram no deserto dos 40 anos, pois se continuassem a valer no Evangelho, a Nova Mensagem  não seria mais a Religião da Graça e do Amor, pois muitas dessas leis nos escravizariam, algumas nos amaldiçoariam e outras até nos matariam, como tentaram matar Jesus antes da hora, como mataram Estêvão e só não mataram a mulher adúltera por intervenção do próprio Jesus, que além de impedir o esfacelamento mortal dela, ainda a perdoou.

Antes de Jesus, na época de João Batista, os integrantes do povo judeu, como única alternativa, se orientavam pelos principais do Templo, e esse impunham cargas pesadas ao povo, mas eles mesmo não as obedeciam, se configurando o tal: "Faça o que eu mando, mas não façam o que eu faço".  E assim, o povo vivia leis severas, que escravizavam e até matavam por esfacelamento mortal a pedradas e em público.  
O capítulo 23 inteiro de Mateus nos mostra Jesus criticando veementemente, e com muita ênfase,  os homens do templo.

Antes de Jesus, os judeus honravam ao Senhor glorificando no templo, mas  em seguida, segundo suas leis escravas, eram convocados a esfacelar a pedradas e em público, alguém condenado pelos principais do templo.  Esse era o TEMPO DAS TREVAS ao qual Jesus trouxe a LUZ.

Havia ainda a lei da morte aos que desrespeitassem os sábados trabalhando no pesado, mas foi abolida por Jesus quando excluiu as cargas pesadas que giravam em torno dos sábados, como a lei da morte e leis escravas como a proibição de acender o fogo na cozinha, de não se poder retirar um animal caído numa vala, de não se poder alimentar animais, de não se poder dar muitos passos no sábado, de não se poder até mesmo levar um doente ao clínico.

Jesus aboliu a Lei da Morte quando salvou e perdoou a mulher adúltera. A lei escrava da dolorosa circuncisão foi completamente abolida no Evangelho na primeira reunião cristã, onde estavam presentes Paulo e Pedro. O capítulo 15 de Atos foi realizado especialmente para decidir pela abolição da lei escrava da dolorosa Circuncisão.

As demais leis, tal como a dos sacrifícios diários nos templos com a aspersão do sangue nos presentes; a separação racial e outras mais foram todas abolidas e isso está claro em Mateus 16:16 que revelam que as leis só vigoraram até João (Batista) Lucas 16:16).

Eis. abaixo,  a relação das principais leis que o apóstolo Paulo revelou como retrógradas na Carta aos Gálatas.  Vamos então às principais leis antigas que escravizavam e até matavam legalmente o homem e a mulher até a chegada de Jesus. Segundo Lucas 16:16, as leis abaixo colocadas só vigoraram até João, leis essas às quais Paulo chamava-as de obras da carne, ordenanças da carne (nada a ver com obras de caridade), imprescindíveis para a salvação. 


1)    Os holocaustos, as matanças diárias de animais nos templos seguidas da aspersão do sangue deles nos presentes para o “perdão dos pecados”. (sacrifícios, obras da carne, ordenanças antigas de Levítico, que não tiveram lugar no Evangelho, segundo Hebreus 9:11-12)

2)    A operação na carne (na época dolorosa e perigosa) a fimose, chamada circuncisão - que veio com Abraão -, oficialmente anulada em Atos dos Apóstolos, capítulo 15, obra da carne (carga pesada) que os judeus da antiga tradição queriam ver imposta nos ombros do cristão, por isso mesmo essa lei antiga foi completamente abolida no Evangelho.

3)    A separação racial imposta pela tradição israelita, removida por Jesus quando regeu que Deus não faz distinção de pessoas ou de raças e que todos são iguais perante ele. Romanos 2:12.

4)    A lei da morte por adultério, ou por outro grave pecado, provinda de Levítico, anulada por Jesus ao perdoar e salvar a mulher adúltera condenada à morte pelo terrível esfacelamento mortal.

5)    A lei das 40 chibatadas e outras mais de menor importância, todas elas chamadas por Paulo como obras da carne, ordenanças antigas, prejudiciais e contra o homem, originárias das leis de Levítico (Paulo levou 39 chibatadas por cinco vezes) 2 Corintios 11:24

6)    A lei da morte também a quem fosse flagrado trabalhando aos sábados, carga pesada segundo Jesus, no capítulo 23 de Mateus, também só vigorou até João (Lucas 16:16)  

    Apoiados nessa lei antiga, os fariseus tentaram, por várias vezes, matar Jesus, interpretando errado que ele violava os sábados. Na verdade, Jesus apenas praticava a caridade (obras), também aos sábados, quando curava e consolava as pessoas e isso não representava trabalho braçal (Números 15:32-36).   Haja visto que Jesus nomeou como Filhos do Diabo todos aqueles que o acusaram de violar os sábados e ainda respondeu a eles (e a nós outros) que apenas APARENTAVA que violava os sábados.:


“Se o homem recebe a circuncisão no sábado, para que a lei de Moisés não seja quebrantada, indignais-vos contra mim, porque no sábado curei de todo um homem? Não julgueis segundo a aparência, mas julgai segundo a reta justiça”.  Jesus, em João 7:23 a 24


Sabe quem acusava Jesus de violar os sábados? Segundo o próprio Jesus ERAM OS FILHOS DO DIABO


“Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira.    Mas, porque vos digo a verdade, não me credes.   Quem dentre vós me convence de pecado? E se vos digo a verdade, por que não credes?   Quem é de Deus escuta as palavras de Deus; por isso vós não as escutais, porque não sois de Deus”.   João 8:44-47




Mas boa parte dos pastores evangélicos, fariseus  de hoje no pleno sentido da palavra, na tentativa de acabar com as 10 Leis do Monte Sinai, perpétuas e “imexíveis”, com ardil até satânico, interpretando ao avesso a Carta aos Gálatas, ensinam que Jesus pregou na cruz as leis (principalmente por conta do sábado que pretendem extinguir) atribuindo essas leis pregadas na cruz ao Decálogo, como se fosse possível.   Isso tudo está explicado, sempre dentro do Evangelho, no meu blog:



Bem, agora vamos às leis perpétuas de Deus. São mais propriamente perpétuas todas as 10 leis do Decálogo, mas não literalmente eternas, pois como foram promulgadas e propagadas para a Humanidade, e não terá mais utilidade após o Grande dia de Jesus, quando o Planeta Terra deixará de existir, também quando os eleitos de Jesus serão transformados em anjos de Deus como Está Escrito em 1 Tessalonicenses 4:13 e seguintes, todo o Decálogo é perpétuo.

Porque as leis são perpétuas, ou seja, válidas inteiramente até o Grande Julgamento Final? Há muitas provas bíblicas, mas vamos às principais:

Para regular definitivamente as relações da Humanidade perante Deus, e entre os próprios homens, o Senhor promulgou a propagou definitivamente leis a eles. Suas leis foram Escritas por ele, convenientemente cravadas nas Rochas Sagradas das Leis para que nunca se apagassem, de modo resumido, mas suficientes para perfeito entendimento.


Está Escrito, por 14 vezes, 12 no Evangelho,  que o senhor não faz distinção de pessoas, pois  todos são iguais perante ele, e em Efésios 2:14 Está Escrito que a parede que nos separava de Israel foi derrubada, e ainda em  Atos 3:24 Está Escrito que somos os legítimos herdeiros dos israelitas, então, a instituição do Decálogo não se destinou somente aos israelitas, como pretendem aqueles que se posicionam contra o santo e bendito sábado de Deus, mas  para a Humanidade, com suas leis promulgadas num espetáculo majestoso, jamais visto, que durou várias semanas, exatamente para chamar a atenção da Humanidade para as suas leis wur, por serem perpétuas, têm de perdurar até o Grande Dia da Volta de Jesus:

“Todo o Monte Sinai fumegava, pois o Senhor havia descido sobre ele em fogo. A fumaça subia como fumaça de uma fornalha, e todo o Monte tremia muito. Enquanto o som das trombetas aumentava cada vez mais, Moisés falava ao Senhor e ele respondia por meio de um trovão”. Êxodo 19:18 – 19.



1   Primeira prova de que o Decálogo é para sempre já respondida acima. O Senhor Deus, que nunca havia escrito nada para o homem, mas sempre através de seus profetas, mas de tanta importância que atribuiu às suas 10 leis, ELE ESCREVEU PESSOALMENTE suas leis, fundidas em rochas duras para que nunca se apagassem, pois os papiros se dissolvem com o tempo.  Essa é a maior prova bíblica que as leis são perpétuas.

2   A Coerência de Deus:  Está Escrito:    “Vai, pois, escreve isto numa tabuinha perante eles; escreve-o num livro, para que fique registrado para os dias vindouros, para sempre, perpetuamente.  Isaías 30:8.

Se o Senhor Deus perpetuou até os escritos dos profetas, como está acima, imagine, então, quão perpétuas são as suas 10 leis ESCRITAS POR ELE MESMO, promulgadas e propagadas no Monte Sinai, representando o lugar mais perto do Céu,  entendemos nós humanos.

3   No Evangelho, a maior prova bíblica que as 10 leis são para sempre, foram promulgadas e propagadas novamente por Jesus, o Filho Na sua primeira pregação à Humanidade, também sobre um monte, Jesus bradou:

“Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas: não vim abrogar (revogar), mas cumprir.  Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til jamais passará da lei, sem que tudo seja cumprido. Qualquer, pois, que violar um destes mandamentos, por menor que seja, e assim ensinar aos homens, será chamado o menor no reino dos céus; aquele, porém, que os cumprir e ensinar será chamado grande no reino dos céus. Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrareis no reino dos céus”.  Mateus 5:17-20. 

Os versos acima citados funcionam como uma facada no coração dos domingueiros que apregoam que depois do Jesus da religião da Graça e da Liberdade “as leis já eram” e, por isso mesmo tentam de tudo o que podem até o que não podem para tentar, de modo satânico, desmerecer a Verdade (tal como Jesus cumpriu as leis e por isso não precisamos mais cumprir). Mas para provar que Jesus citava as 10 leis do Pai, nos versos seguintes,  de Mateus 5:17 ate 32, ele aumenta a carga de dificuldade da observação de três dessas leis, provando que Jesus, assim como o Pai, é legalista. Mas os fariseus modernos chamam aos que creem Decálogo por inteiro de legalistas, como se Jesus não fosse um legalista.

Abaixo, Jesus revela que ele mesmo guarda os mandamentos do Pai (10) e nos exorta a fazer o mesmo, então como esse preceito visa a Humanidade, essa perdurará até o Grande Dia do Julgamento Final, o que significa que as leis são perpétuas, O QUE DESMENTE TODOS OS FARISEUS QUE ENSINAM SEREM AS LEIS EXTINTAS:

 “Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor, assim também como eu guardo os Mandamentos de meu Pai, e no seu amor permaneço”.  João, 15.10.

Em Apocalipse 14:12, Está Escrito que os eleitos de Jesus se salvarão pela guarda dos mandamentos de Deus, o Decálogo, e como esse fato acontecerá no Grande Dia de Jesus, as leis são perpétuas.

“Aqui está a paciência dos santos; aqui estão os que guardam os Mandamentos de Deus e a fé em Jesus”.  Apocalipse 14:12

   Abaixo, Jesus regeu que o sábado foi criado para o homem, e como o sábado pertence ao Decálogo, Jesus perpetuou as 10 leis, mais uma vez:

“O sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do sábado; de sorte que o Filho do homem é, também, o Senhor do sábado”.  Jesus Cristo, em Marcos 2:28, respondendo à irritação dos judeus quando permitiu que seus amigos colhessem espigas (Mateus, 12:1), com o objetivo de mostrar que o amor de caridade tem de sobrepor-se a toda e qualquer lei, pois é maior que a fé (1Coríntios 13:13) e, por isso, tem de sobrepor-se até mesmo ao mandamento do Sábado, pois seus amigos estavam com fome pelas longas caminhadas Da mesma forma, Jesus citou Davi que, com fome, ele e os seus amigos avançaram e comeram dos pães sagrados do templo, coisa proibida até para o rei, pois em ambos os casos não se poderia transferir a solução para o dia seguinte. Essa é a regra do sábado santo.

 Nesse preceito acima citado, Jesus legitima o sábado mais uma vez: o sábado foi criado pelo Deus Imutável  por causa do homem.  Portanto, enquanto existir o homem na Terra os sábados terão de ser observados, pelo menos pelos cristãos, queiram ou nao os domingueiros.  E inegavelmente é mais uma Verdade do Senhor Deus que não pode ser contestada por ninguém, e de modo algum, e que também revela o sábado é para sempre!

Quanto a ser o Senhor do sábado, Jesus também afirmou que é maior que o Templo (Mateus 12:6 – maior que Abraão (João 8:57) maior que Jonas (Lucas 11:32) Maior que Salomão (Mateus 12:42) e mais importante que Jacó, sem desmerecer qualquer um deles.

http://averdadebiblicaquenaofoiescrita.blogspot.com.br/

Nenhum trabalho fareis; estatuto perpétuo é pelas vossas gerações em todas as vossas habitações”. Levítico 23:31, a respeito do sábado perpétuo.  Estatutos são leis.

Portanto guardai isto por estatuto para vós, e para vossos filhos para sempre. Êxodo 12:24. O Senhor Deus a respeito de que o sábado é para sempre!


“Entre mim e os filhos de Israel será um sinal para sempre; porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, e ao sétimo dia descansou, e restaurou-se”. Êxodo 31:17. O Senhor Noé revela que o sábado é para sempre.

A Palavra DESCANSOU é simbolismo para deixar claro que o homem tem de descansar aos sábados, mesmo porque o Espírito Perfeito de Deus nunca se cansa:

Não sabes, não ouviste que o eterno Deus, o Senhor, o Criador dos fins da terra, nem se cansa nem se fatiga? É inescrutável o seu entendimento. Isaías 40:28

“E vi outro anjo voar pelo meio do céu, e tinha o Evangelho eterno, para o proclamar aos que habitam sobre a terra, e a toda a nação, e tribo, e língua, e povo”. Apocalipse 14:6.     O Evangelho e suas leis(nas quais se inclui o sábado) são para sempre.

“Lembrai-vos perpetuamente da sua aliança e da palavra que prescreveu para mil gerações”. 1 Crônicas 16:15. Mil gerações significa para sempre.

“Assim observarei de contínuo a tua lei para sempre e eternamente”. Salmos 119:44. Lembrando que nas leis do Senhor, também o sábado é para sempre.

Muitos pastores, interpretando ao avesso a Carta aos Gálatas, afirma que Jesus pregou as leis na cruz e outros afirmam que se Jesus "já cumpriu as leis por nós, não precisamos mais cumpri-la.  Fiz um blog muito esclarecedor a respeito desse assunto, revelando os erros de todos aqueles que atentam conta as LEIS PERPÉTUAS DE DEUS PAI:


http://ebemfacilinterpretaracartaaosgalatas.blogspot.com.br/

O mesmo apóstolo Paulo que malhava as leis antigas, mas se declarou até ESCRAVO DAS LEIS DE DEUS, as do Decálogo:

A Hora da Verdade do apóstolo Paulo: Principalmente na Carta aos Gálatas, ele abominava as leis que só vigoraram até João, mas quanto às leis do Decálogo, se confessa escravo delas:

 “Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor. De maneira que eu, de mim mesmo, com a mente, sou escravo da lei de Deus, mas, segundo a carne, da lei do pecado”. Romanos, 7:25.

Porque, no tocante ao homem interior, tenho prazer na lei de Deus”. Romanos, 7:22.

“Para Deus não há diferença de pessoas. Assim, pois, todos os que sem a lei pecaram, também sem lei perecerão; e todos os que com a lei pecaram, mediante a lei serão julgados, porque os simples ouvidores da lei não são justos diante de Deus, mas todos os que praticam a lei hão de ser justificados”.  Romanos, 2:12.  Aqui, Paulo, novamente, ressalta o valor dos Mandamentos, e lembrando que são Dez!

“... se tornou manifesto e foi dado a conhecer por meio das Escrituras proféticas, segundo o mandamento do Deus eterno, para a obediência por fé, entre todas as nações”. Paulo, em Romanos, 16:25.

Paulo, o santo em vida, revela que não haveria pecado sem que houvesse antes a Lei instituída, promulgada e propagada e ainda cita uma das leis do Decálogo provando que se referia, de fato, às Dez Leis:

“Que diremos, pois? É a lei pecado? De modo nenhum! Mas eu não teria conhecido o pecado, senão por intermédio da lei; pois não teria eu conhecido a cobiça se a lei não dissera: Não cobiçarás”. Romanos, 7:7.

Por conseguinte, a lei é santa; e o mandamento é santo,  justo e bom”. Romanos, 7:12.

O Apóstolo Paulo revela, ainda, que sem leis não se reconheceria o pecado, portanto,  sem leis não teria como existir o pecado no mundo e, por consequência, Adão e Eva não poderiam ter sido ser expulsos do Paraíso se a eles não tivesse sido dada uma lei pelo Senhor Deus; não teria como Deus julgar os homens no Grande Dia de Jesus, pois os julgamentos, necessariamente, têm de ser fundamentados em leis previamente promulgadas, estabelecidas e propagadas, e isso foi realizado também por seu próprio Filho e só não toma conhecimento também dessa Verdade de Deus quem não quer!

E o sábado? Acaso Paulo guardava o domingo?  Vejamos que dia Paulo santificava:

Vejamos a Igreja Cristã aos tempos de Paulomesmo depois da ressurreição de Jesus os cristãos de Paulo faziam do sábado um dia de culto e louvor:

“No dia de sábado, saímos fora da porta, junto ao rio, onde julgávamos haver um lugar de oração; e, assentando-nos, falamos às mulheres que para ali tinham concorrido”. Atos dos Apóstolos 16:13. 

Esse preceito revela, com toda clareza, de modo irrefutável, um culto de louvor aos sábados pelos cristãos. As mulheres cristãs sempre trabalhavam, só não aos sábados. Então, segundo o preceito acima, estavam em dia de descanso, santificando os sábados assim como os homens!  Mas fariseus de quase todas as denominações, também católicos e ortodoxos alegam que a Igreja de Jesus santificava o tal domingo. É possível uma tolice dessas?


“No sábado seguinte, concorreu quase toda a cidade para ouvir a palavra de Deus, mas os judeus, vendo aquela concorrência, encheram-se de inveja...”.  Atos 13:41 - 44. 
Se os judeus encheram-se de inveja não se tratava de uma reunião judia aos sábados, mas sim um culto cristão que reuniu quase toda a cidade para louvar no sábado. A Palavra Escrita registrou essas duas revelações e várias outras idênticas colocadas a seguir, exatamente para nos revelar que o sábado sempre será o Dia do Senhor.

As Sete Verdades sobre o Sétimo Dia


  Di    Dizem  os sábios que um bom exemplo vale mais que mil palavras. É ou não é? É claro que é! então, vamos ver os vários exemplos de Jesus e de sua Igreja Primitiva santificando os sábados  (que valem mais que milhões de palavras) até mesmo décadas após a Ressurreição de Jesus?  Essa parte ANULA completamente as pretensões dos que defendem erradamente o domingo “substituindo” o Sábado Santo, solene e Abençoado do Senhor:

PRIMEIRA VERDADE

  
  “E, chegando a Nazaré, onde fora criado, (Jesus) entrou num dia de sábado, segundo o seu costume, na sinagoga, e levantou-se para ler”.   Lucas 4:16.   Jesus, nos concedendo o exemplo, pois segundo o Mandamento e a Tradição israelita, guardou o sábado por toda a sua vida.
Os pastores evangélicos, na maioria, como sempre tentando desmerecer os sábados santos e abençoados de Deus, alegam que Jesus sendo judeu,  aos sábados frequentava o templo segundo sua tradição. Ora, acontece que, ao  mostrar-se  apresentando no templo aos sábados Jesus o fazia para nos dar o exemplo, pois tudo o que Jesus fez na Terra foi com o objetivo direto de nos deixar como exemplo.  Se o Espírito Santo de Deus quisesse mostrar Jesus frequentando o templo aos sábados para nos dar o exemplo, é certo que mostraria Jesus no templo aos sábados, da mesma forma como Está Escrito em Lucas 4:16.


Esse exemplo foi altamente salutar, pois toda a sua Igreja Primitiva imitou-o CONTINUANDO a santificar os sábados de Deus Pai. Vejamos as provas bíblicas que Jesus, seus apóstolos, sua Igreja e até a Igreja de Paulo, décadas após a Ressurreição de Jesus, levando quase toda a cidade a louvar aos sábados!


SEGUNDA VERDADE


Antes da ressurreição de Jesus, os cristãos faziam do sábado um dia de louvor:

O sábado ia começar. Ora, as mulheres que tinham ido da Galiléia com Jesus, indo, observaram o sepulcro onde fora colocado o corpo de Jesus. Voltando, prepararam aromas e bálsamos. No sábado, observaram o repouso, segundo a Lei”.  Lucas 23:55 - 56.  A Igreja de Jesus, nos concedendo o exemplo.

Então, sendo os cristãos da Igreja Primitiva legalistas, é certo que devemos imitá-los. Boa parte dos pastores evangélicos usam essa palavra legalista como se fosse algo nocivo, mas ao contrário, é altamente benéfico, pois se refere à OBEDIÊNCIA A DEUS PAI aos SEUS DEZ MANDAMENTOS.

Por sinal, o Senhor Deus é o maior dos legalistas, pois o Universo Inteiro funciona sob suas leis e diretrizes.






TERCEIRA VERDADE


Vejamos a Igreja Cristã aos tempos de Paulo, décadas depois da ressurreição de Jesus os cristãos de Paulo fazendo do sábado um dia de culto e louvor:

“No dia de sábado, saímos fora da porta, junto ao rio, onde julgávamos haver um lugar de oração; e, assentando-nos, falamos às mulheres que para ali tinham concorrido”. Atos dos Apóstolos 16:13. 

Esse preceito acima revela, com toda clareza, de modo irrefutável, um culto de louvor aos sábados pelos cristãos. As mulheres cristãs sempre trabalhavam, só não aos sábados. Então, segundo o preceito acima, estavam em dia de descanso, santificando os sábados assim como os homens!  

Mas os fariseus de quase todas as denominações, também clérigos católicos e ortodoxos alegam que a Igreja de Jesus santificava o tal domingo. É possível uma tolice dessas, depois dessas revelações do Espírito Santo de Deus?


QUARTA VERDADE


“No sábado seguinte, concorreu quase toda a cidade para ouvir a palavra de Deus, mas os judeus, vendo aquela concorrência, encheram-se de inveja...”.  Atos 13:41 - 44.

Se os judeus encheram-se de inveja não se tratava de uma reunião judia aos sábados, mas sim um culto cristão que reuniu quase toda a cidade para louvar aos sábados, e como quase toda a cidade não caberia num templo, as reuniões para louvar o Senhor eram realizadas ao ar livre, e isso não poder ser negado, sem se ingressar no farisaísmo.

O apóstolo Paulo, aos sábados, conseguia levar QUASE TODA A CIDADE a louvar nesse dia santo e bendito do Senhor, por isso, aos domingueiros eu pergunto: Cadê o tal domingo?



QUINTA VERDADE


 “E todo o sábado, ensinava na sinagoga, persuadindo tanto judeus como gregos”. Atos 18:4.  

Os defensores do domingo, inventado, argumentam, falsamente, que Paulo comparecia às sinagogas dos judeus aos sábados, porque era nesse dia que podia encontrá-los, mas não é o caso aqui, pois, pela sua tradição, os judeus jamais aceitariam que gentios pagãos - no caso presente os gregos - participassem de cerimônias em seus templos, em simples reuniões e nem mesmo jamais aceitariam permanecer com eles ou com outros pagãos no mesmo ambiente. Sabemos que o santo em vida Paulo não ensinava somente aos judeus, mas principalmente aos demais pagãos. Quanto a isso, se os primeiros cristãos guardavam o sábado mesmo  após a ressurreição de Jesus, só isso prova a Grande Mentira do tal domingo, um feito gigantesco de Satanás, segundo o Apocalipse 13:7.

Vejamos uma das provas bíblicas que revelam que os judeus não aceitavam, de modo algum, a presença de gregos ou outros estrangeiros em seu templo, e por isso tentaram até matar o apóstolo Paulo:


“Clamando: Homens israelitas, acudi; este é o homem que por todas as partes ensina a todos contra o povo e contra a lei, e contra este lugar; e, demais disto, introduziu também no templo os gregos, e profanou este santo lugar”.  Atos 21:28.

No caso aqui, o apóstolo Paulo estava sendo acusado de violar as leis, mas essas leis nada tinham a ver com as 10 do Decálogo, e sim das leis ainda defendidas pelos fariseus, escribas e os principais do templo, tais como, sendo as principais os sacrifícios dos animais nos templos, a lei da morte, do chicote, a segregação racial e principalmente a lei da Circuncisão da carne.  

Infelizmente, a favor de suas doutrinas, a maioria dos pastores evangélicos fazem uma nociva confusão a respeito de leis e leis. As leis de Deus "imexíveis" e as leis e ordenanças retrógradas que por isso mesmo só vigoraram até João (Lucas 16:16).

Por isso mesmo, tive de elaborar, cuidadosamente, um blog, mostrando os erros de interpretação da Carta aos Gálatas, onde Paulo abomina um grupo de gálatas que pretendia que as leis citadas continuassem a valer também no Evangelho:




SEXTA VERDADE


Em Atos dos Apóstolos, conforme a tradição dos apóstolos de santificarem os sábados, um preceito é usado como referência ao Quarto dos Mandamentos:

“Então voltaram para Jerusalém, do monte chamado Olival, que dista daquela cidade tanto como a uma jornada de sábado...”.  Atos 1:12. 

 Ora, ao se referirem a uma jornada de sábado como exemplo pelos apóstolos de Jesus, é certo que se tratava de um preceito em uso.



SÉTIMA VERDADE


7)           “Orai para que vossa fuga não se dê no inverno, nem no sábado”.

Jesus Cristo, em Mateus 24:20, ressalta, novamente, a grande importância do sábado (nem no inverno que é muito frio, o que dificultaria a fuga dos inimigos romanos na terrível  carnificina, no massacre contra os judeus nos anos 70, no episódio Massada), nem nos sábados porque é o Dia Santo de Deus, consagrado para descanso e louvor.

No próprio Mandamento do Sábado, o Senhor Deus nos revelou, claramente, que sempre será o Dia do Senhor:


“Lembra-te do dia do sábado, para o santificar  Seis dias trabalharás, e farás toda a tua obra.   Mas o sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro, que está dentro das tuas portas.   Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou”.  Êxodo 20:8-11

Como Está Escrito que o Senhor Deus nunca muda em suas promulgações, a do Monte Sinai foi a principal, a mais importante delas todas, mas a despeito dessa Verdade, a maioria que se diz cristã pisa na Palavra de Deus, ingressando fortemente na Desobediência, se esquecendo que a Desobediência reiterada e constante aos seus mandamentos foi a causa de o Senhor ter varrido da face da Terra 11 das 12 tribos de Israel, SEU POVO DILETO, e só não extinguiu a última porque o Messias teria de nascer, necessariamente, de Israel.

Vede: Proponho-vos hoje  Bênção ou Maldição.  Bênção se obedecerdes aos mandamentos do Senhor. Maldição se não obedecerdes aos mandamentos do Senhor vosso Deus...   O Senhor, em Deuteronômio,   11.26.

Como Está Escrito em Tiago que não adianta guardar somente nove dos mandamentos, pois, se faltar um só, a Desobediência a Deus estará caracterizada:



“Porque qualquer que guardar toda a lei, mas tropeçar em um só ponto, tornou-se culpado de todos. Porque aquele que disse: Não cometerás adultério, também disse: Não matarás. Se tu, pois, não cometeres adultério, mas matares, estás feito transgressor da lei”. Tiago 2:10-11

Alguns pastores e entendidos tentaram-me, afirmando que nem um só santo em vida conseguirá guardar todos os mandamentos de Deus Pai, como se o Senhor Deus tivesse nos legado mandamentos tipo cargas pesadas, difíceis de guardar; mas não é isso que Está Escrito:


"Porque este é o amor de Deus: que guardemos os seus mandamentos; e os seus mandamentos não são pesados".1 João 5:3

Jesus nos mostra que o sábado foi criado para o homem:
“O sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do sábado; de sorte que o Filho do homem é, também, o Senhor do sábado”. 

Jesus Cristo, Jesus Cristo, em Marcos 2:28, respondendo à irritação dos judeus quando permitiu que seus amigos colhessem espigas num sábado (Mateus, 12:1), com o objetivo de mostrar que o amor de caridade tem de sobrepor-se a toda e qualquer lei, pois é maior que a fé (1Coríntios 13:13) e, por isso, tem de sobrepor-se até mesmo ao mandamento do Sábado, pois seus amigos estavam com fome pelas longas caminhadas.  Da mesma forma, Jesus citou Davi que, com fome, ele e os seus amigos avançaram e comeram dos pães sagrados do templo, coisa proibida até para o rei, pois em ambos os casos não se poderia transferir a solução para o dia seguinte. Essa é a regra do sábado santo.

 Nesse preceito acima, Jesus legitima o sábado mais uma vez: o sábado foi criado pelo Deus Imutável  por causa do homem.  Portanto, enquanto existir o homem na Terra os sábados terão de ser observados, pelo menos pelos cristãos.  E inegavelmente é mais uma Verdade do Senhor Deus que não pode ser contestada por ninguém, e de modo algum!

Quanto a ser o Senhor do sábado, Jesus também afirmou que é maior que o Templo (Mateus 12:6 maior que Abraão (João 8:57) e maior que Jonas (Lucas 11:32) Maior que Salomão (Mateus 12:42) e mais importante que Jacó, e Paulo disse ser Jesus maior que Moisés (Hebreus 3:3) sem desmerecer qualquer um deles.


Elaborei um arquivo, que revela a total impossibilidade de a Igreja Primitiva de Jesus ter guardado UM SÓ DOMINGO. É altamente esclarecedora:


Mas uma das provas concretas e altamente esclarecedoras que revelam que os apóstolos de Jesus e toda a Igreja Primitiva JAMAIS GUARDARAM E SANTIFICARAM UM SÓ DOMINGO, mesmo depois da Ressurreição de Jesus, aqui vou colocar:

   “Os cristãos não devem judaizar e descansar no sábado, mas sim trabalhar neste dia; devem honrar o dia do Senhor e descansar, se for possível, como cristãos. Se, entretanto, forem encontrados judaizando, sejam excomungados por Cristo”.  Hefele, Karl Joseph 1809-1893  HISTORY OF THE COUNCILS OF THE CHURCH, vol. II, livro 6, sec. 93, pág. 318. 

 Por que o bispo de Roma, especificamente Libório, nomeado pelo clero católico de hoje como Papa Libório, no ano 364 da era cristã, convocou um Concílio denominado CONCÍLIO DE LAODICÉIA? 

 Porque a convocação e o resultado do CONCÍLIO DE LAODICÉIA DESMENTE CATÓLICOS, ORTODOXOS E ATÉ EVANGÉLICOS que alegam que após a Ressurreição de Jesus a Igreja Primitiva passou a trocar o sábado pelo domingo.

  Nada mais que UMA MENTIRA INFERNAL, pois está provado que pela existência do CONCÍLIO DE LAODICÉIA, OS CRISTÃOS GUARDARAM TODOS OS SÁBADOS ATÉ O ANO 364, PORTANTO 332 ANOS APÓS E RESSURREIÇÃO DE JESUS, quando, então foi completamente proibida a guarda do sábado a favor do domingo, sob decreto e de severos castigos, e até ameaça de excomunhão,   a qualquer cristão que teimasse em continuar com a guarda do sábado.

 Sabe-se que o papado romano, antes de Napoleão ter fechado o Vaticano e encarcerado o Papa Pio VII, depois da morte dele, Napoleão, o clero católico tentou reativar a Pavorosa Inquisição, mas por conta do iluminismo, da descrença na tal excomunhão eterna, o mundo não permitiu.

 As fontes sobre o resultado deste importante CONCÍLIO DE LAODICÉIA são extensas e não há como negar a autenticidade, apesar da ardilosa sagacidade dos papas romanos que negam a existência, tanto do Concílio de Toulouse, pelo qual foi criado a pavorosa Inquisição Católica, como também não consta em sua listagem o CONCÍLIO DE LAODICÉIA, que prova que os cristãos só passaram a guardar o domingo no lugar do sábado a partir do resultado desse concílio. 

 Ainda bem que sempre tivemos a presença dos REMANESCENTES, aqueles realmente da Bíblia, somente da Bíblia, que praticaram a OBEDIÊNCIA a Deus Pai procurando guardar TODOS os seus 10 mandamentos:

 “Ainda que o número dos filhos de Israel seja como a areia do mar, o remanescente é que será salvo”. Romanos 9:27


Além da História Universal, das grandes enciclopédias mundiais, há dezenas de autores que atestam a existência dos Concílios de Toulouse e de Laodicéia, não constantes dos 21 concílios católicos, exatamente por que a existência deles desmente a doutrina católica. Vamos a alguns deles:

 A HISTORY OF THE COUNCILS OF THE CHURCH:  Charles Joseph Hefele. Teólogo que exerceu a função de bispo em Rottenburg, Germany.
SANTOS E PECADORES. Eamon Duffy.
BABILÔNIA: A RELIGIÃO DOS MISTÉRIOS.      Ralph Woodrow. 
 OS PIORES ASSASSINOS E HEREGES DA HISTÓRIA.     Jeovah Mendes.1997.
O PAPA E O CONCÍLIO. DE TAYNE.            Historiador da Literatura Inglesa. Coroado pela Acad. Francesa.
O CRISTIANISMO ATRAVÉS DOS SÉCULOS.            Earle E Cairns.  1977.


  Portanto, com todas as fontes existentes que provam a autenticidade do evento CONCÍLIO DE LAODICÉIA, só podem ignorar os fariseus modernos e os hipócritas que se apegam mais à sua doutrina que à Palavra de Deus Escrita, cujo resultado desse concílio foi UMA TREMENDA AGRESSÃO A DEUS PAI, às suas leis que nunca mudam, a um Deus que declarou que ele não muda (Malaquias 3:6) pelo menos em suas promulgações à Humanidade, como jamais mudou em suas severas promulgações ao primeiro casal, que na época representava a Humanidade, pois os castigos respingam em nós outros até hoje, e mesmo com a Vida do Jesus do Amor, que se emocionava e até chorava vendo a miséria humana, mas por conta de um  Deus Pai que nunca volta atrás em suas promulgações, infelizmente nada pode fazer a respeito de pelo menos abrandar as dores do parto.

 Mas por que isso? Por que o resultado do CONCÍLIO DE LAODICÉIA foi tão importante na vida do Cristão?  Havia décadas, antes do Concílio de Laodicéia, que os bispos de Roma tentavam se desligar completamente dos judeus, os “assassinos de Cristo”, e por isso mesmo pretendiam se desvencilhar do item mais importante que os incomodavam: o Sétimo Dia, o sábado sacratíssimo para os judeus.

 Os cristãos não devem judaizar e descansar no sábado, mas sim trabalhar neste dia; devem honrar o dia do Senhor e descansar, se for possível, como cristãos. Se, entretanto, forem encontrados judaizando, sejam excomungados por Cristo”.  Hefele, Karl Joseph 1809-1893  HISTORY OF THE COUNCILS OF THE CHURCH, vol. II, livro 6, sec. 93, pág. 318. 

 Até Martinho Lutero herdou esse ódio contra os israelitas judeus, o povo de Deus:
 A existência dos judeus é coisa perversa, venenosa e diabólica”.  “Queimem no inferno, é isso que merecem”.  “Os judeus são demônios”.  Fonte: John Hagee, Grande empreendedor para a união entre cristãos e judeus, em um de seus 21 livros escreveu a respeito de Lutero: ‘Should Christians Support Israel? página 167.

 O professor de História Eclesiástica Edward Brerewood, do Gresham College, Londres, afirma:

 “O sábado foi religiosamente observado na Igreja do Oriente, durante mais de trezentos anos depois da paixão do Salvador.” Fonte: “Learned Treatise of the Sabbath”, pág. 77.
 O puritano William Prynne confessa francamente:

 “O sábado do sétimo dia foi observado por Cristo, pelos apóstolos e pelos primeiros cristãos até que o Concílio de Laodicéia, século Quarto, há certos respeitos como o que aboliu a sua observância. O Concilio de Laodicéia decidiu, em primeiro lugar, a observância do Dia do Senhor, no caso o domingo, e em seguida proibiu sob pena de maldição a observância do sábado judaico.”  
Fonte:  “História dos Concílios”, par. 38, pág. 163, tudo isso para não se parecer, em nada, aos judeus. Assim o forte vínculo que o papado romano tinha com os judeus foi abolido, sob aplausos de Satanás. Que havia maquinado bastante para isso! 

 William Prynne foi membro da Igreja Presbiteriana, estudou na Universidade de Oxford e atuou como advogado e escritor.  William Prynne  (1633). Dissertation on the Lord's Day Sabbath, p. 33-34, 44. Quote in: ANDREWS, J. N. (1862). History of the Sabbath and First Day of the Week, Batthe Creek, US-MI: Steam Press of the Seventh-Day Adventist Publication Association, part. II, p. 265;

 Portanto, irmãos católicos, ortodoxos e evangélicos, DE NADA ADIANTA inventar o domingo no Evangelho, pois isso é uma grossa mentira.



   

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Waldecy Antonio Simões     walasi@uol.com.br

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